Repórter
Pelo menos metade dos acessos à Internet no Brasil atualmente são feitos de lan houses, mesmo percentual em Minas. E esse número tende a crescer, uma vez que as casas de acesso à rede mundial de computadores tendem a ganhar espaço, especialmente nos bairros mais pobres, nas periferias e nas cidades do interior do país e do Estado. A avaliação é do presidente da Associação de Lan Houses de Minas Gerais (Almig), André Rubens Simões Carmo. A entidade é uma das que participam, no próximo sábado, do primeiro “Batismo Digital de Minas”.
A iniciativa tem como objetivo ensinar quem nunca teve acesso à Internet a dar os primeiros passos no uso dessa tecnologia. Esse é o “Batismo 1.0”, um mini-curso de 15 minutos. Para quem já usa e-mails, lê notícias e se divertem com jogos, a idéia é demonstrar que a Internet também serve para pagar contas, vender, comprar e se relacionar com empresas até de outros países. Nesse caso, o curso é o “Batismo é 2.0”. “A inclusão digital tem vários momentos. Um deles é o cidadão saber que pode ter a chance de resolver um problema em cinco minutos, com toda a segurança, sem ter que ficar em uma fila para isso por três horas”, afirma André Rubens.
Para Lúcio Ikui, proprietário da Planet Lan House , no Bairro Silveira, região Nordeste de Belo Horizonte, o papel das casas com computadores é fundamental na inclusão digital. “Aqui é um espelho do que os usuários só terão em casa no futuro”, resume. Segundo ele, com máquinas mais potentes e Internet mais veloz, o uso se torna mais agradável.
O “Batismo Digital de Minas” é resultado da aliança entre Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), Ministério Público e as lan houses. Vai envolver 58 centros vocacionais tecnológicos, 457 telecentros e cerca de 560 lan houses no Estado.
Para saber mais acesse o site do jornal Hoje em Dia.
A iniciativa tem como objetivo ensinar quem nunca teve acesso à Internet a dar os primeiros passos no uso dessa tecnologia. Esse é o “Batismo 1.0”, um mini-curso de 15 minutos. Para quem já usa e-mails, lê notícias e se divertem com jogos, a idéia é demonstrar que a Internet também serve para pagar contas, vender, comprar e se relacionar com empresas até de outros países. Nesse caso, o curso é o “Batismo é 2.0”. “A inclusão digital tem vários momentos. Um deles é o cidadão saber que pode ter a chance de resolver um problema em cinco minutos, com toda a segurança, sem ter que ficar em uma fila para isso por três horas”, afirma André Rubens.
Para Lúcio Ikui, proprietário da Planet Lan House , no Bairro Silveira, região Nordeste de Belo Horizonte, o papel das casas com computadores é fundamental na inclusão digital. “Aqui é um espelho do que os usuários só terão em casa no futuro”, resume. Segundo ele, com máquinas mais potentes e Internet mais veloz, o uso se torna mais agradável.
O “Batismo Digital de Minas” é resultado da aliança entre Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), Ministério Público e as lan houses. Vai envolver 58 centros vocacionais tecnológicos, 457 telecentros e cerca de 560 lan houses no Estado.
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